Então que tá na hora de contar como foram as coisas na última semana, né não? Hey ho let's go.
A despedida
Foi há exatamente uma semana num restaurante chinês/japonês: poucas e queridas pessoas, clima tranquilo e agradável. Jurava que ia chorar horrores, que ficaria deprimida ao voltar pra casa, que seria horrível... mas não poderia ter sido mais doce. Tudo correu da melhor forma possível. Voltei com um sorriso no rosto e com um dos presentes mais legais ever da Paula, Ana, Larissa e Tatia (perdoem a foto mal tirada):
Obrigada aos que foram. De verdade. Amo.
Os preparativos
O dia seguinte foi só correria. Compras de última hora no centro chuvoso, mau humor, cansaço, encaixotamento do resto das tranqueiras. À noite, na hora de colocar tudo no carro, percebemos que não caberia tudo. Desespero, mede aqui, mede lá, deixa (mais) coisas pra trás. O carro não aguentaria subir serras com tudo aquilo, tinha certeza.
A viagem
Eu e minha mãe saímos cedinho de Maringá. O combinado é que revezaríamos a direção, mas acabei dirigindo até Curitiba. E o carro subiu a serra e fez quase 16 km por litro e foi tudo ótimo e não tinha quase ninguém nas estradas. Se eu não estivesse com enxaqueca teria sido perfeito.
Chegando na terra dos curitibocas foi hora de visitar parentes. Abração da vó, conhecer os priminhos novos, rever os tios depois de terem voltado da igreja... e ser recebida com um sarcástico "ê sobrinha, mas achei que você ia pregar a palavra do Senhor e testemunhar lá na frente, etc etc" que me deixou absolutamente sem reação na frente da família inteira. E aquele silêncio. Hahah. A única coisa que saiu (totalmente inapropriada) foi um amarelado menos, tio, menos. Socorro.
Na outra manhã tomamos o rumo de Criciúma. Dirigi por todo o trajeto horrendo, cheio de buracos, caminhões, pistas simples e calor abominável da BR 101. Estava tão tensa que se encostassem em mim daria um pulo e gritaria e me estrebucharia por horas. Especialmente depois que dois caminhões simplesmente invadiram a pista em que estava e só tive tempo de frear e zunir pro acostamento. E mais especialmente ainda depois que pegamos esta chuva:
Esta chuva. Durou uns 7 minutos e fez com que eu não enxergasse absolutamente nada na estrada, nem sequer as faixas. O carro dançava pra lá e pra cá mesmo a 60 km por hora. Meus olhos ficaram marejados e esbugalhados por todos esses minutos. O cansaço se elevou à milionésima potência.
Mas chegamos.
A chegada
Sim, chegamos, mas ainda havia muito o que fazer. Descarregar as caixas do carro, fazer compras, limpar o apartamento, preparar janta fria e guardar tudo numa caixa de isopor. Se não fosse pelo colchão inflável emprestado por um tio, teríamos dormido no chão.
sinta o glamour
Mesmo assim, foi um alívio. Olhar pela sacada e ver isto também foi muito apaziguador:
E o porteiro mega simpático me deu uma vaga muito mais simples de estacionar na garagem. Ê.
Criciúma city
O que achamos que levaria dias, aconteceu em menos de 3 horas. O que achamos que não poderíamos comprar em meses, compramos nessas mesmas 3 horas. E no final da manhã tudo o que poderíamos adquirir já estava encomendado e prometido para o mesmo dia: o recheio do meu lar. Tive uma sorte imensa.
Só às 7 e tanto da noite entregaram, depois de um dia inteiro de espera e limpezas em meio às caixas. Restaram algumas coisas para serem montadas depois, mas estavam aqui. Todas aqui. Foi bonito.
E vai e volta e sobe e desce pelo centro da cidade. Nos finais de dia mal aguentávamos andar, mas acabou sendo bastante produtivo. Satisfatório.
E aí momis voltou ontem a Maringá.
Agora
As coisas aconteceram de uma maneira tão natural que ainda não estranhei estar completamente sozinha numa cidade desconhecida de gente bruta ou muito simpática (sem meios-termos). Apesar do apartamento não ser um palacete há bastante coisa com que me ocupar. Tenho milhares de filmes no PC. Tenho internet. Tenho gente que se importa comigo espalhada por aí. Tenho minha casa. Tive sorte.
Tô bem. E tô exausta.
A despedida
Foi há exatamente uma semana num restaurante chinês/japonês: poucas e queridas pessoas, clima tranquilo e agradável. Jurava que ia chorar horrores, que ficaria deprimida ao voltar pra casa, que seria horrível... mas não poderia ter sido mais doce. Tudo correu da melhor forma possível. Voltei com um sorriso no rosto e com um dos presentes mais legais ever da Paula, Ana, Larissa e Tatia (perdoem a foto mal tirada):
Obrigada aos que foram. De verdade. Amo.
Os preparativos
O dia seguinte foi só correria. Compras de última hora no centro chuvoso, mau humor, cansaço, encaixotamento do resto das tranqueiras. À noite, na hora de colocar tudo no carro, percebemos que não caberia tudo. Desespero, mede aqui, mede lá, deixa (mais) coisas pra trás. O carro não aguentaria subir serras com tudo aquilo, tinha certeza.
A viagem
Eu e minha mãe saímos cedinho de Maringá. O combinado é que revezaríamos a direção, mas acabei dirigindo até Curitiba. E o carro subiu a serra e fez quase 16 km por litro e foi tudo ótimo e não tinha quase ninguém nas estradas. Se eu não estivesse com enxaqueca teria sido perfeito.
Chegando na terra dos curitibocas foi hora de visitar parentes. Abração da vó, conhecer os priminhos novos, rever os tios depois de terem voltado da igreja... e ser recebida com um sarcástico "ê sobrinha, mas achei que você ia pregar a palavra do Senhor e testemunhar lá na frente, etc etc" que me deixou absolutamente sem reação na frente da família inteira. E aquele silêncio. Hahah. A única coisa que saiu (totalmente inapropriada) foi um amarelado menos, tio, menos. Socorro.
Na outra manhã tomamos o rumo de Criciúma. Dirigi por todo o trajeto horrendo, cheio de buracos, caminhões, pistas simples e calor abominável da BR 101. Estava tão tensa que se encostassem em mim daria um pulo e gritaria e me estrebucharia por horas. Especialmente depois que dois caminhões simplesmente invadiram a pista em que estava e só tive tempo de frear e zunir pro acostamento. E mais especialmente ainda depois que pegamos esta chuva:
Esta chuva. Durou uns 7 minutos e fez com que eu não enxergasse absolutamente nada na estrada, nem sequer as faixas. O carro dançava pra lá e pra cá mesmo a 60 km por hora. Meus olhos ficaram marejados e esbugalhados por todos esses minutos. O cansaço se elevou à milionésima potência.
Mas chegamos.
A chegada
Sim, chegamos, mas ainda havia muito o que fazer. Descarregar as caixas do carro, fazer compras, limpar o apartamento, preparar janta fria e guardar tudo numa caixa de isopor. Se não fosse pelo colchão inflável emprestado por um tio, teríamos dormido no chão.
sinta o glamour
Mesmo assim, foi um alívio. Olhar pela sacada e ver isto também foi muito apaziguador:
E o porteiro mega simpático me deu uma vaga muito mais simples de estacionar na garagem. Ê.
Criciúma city
O que achamos que levaria dias, aconteceu em menos de 3 horas. O que achamos que não poderíamos comprar em meses, compramos nessas mesmas 3 horas. E no final da manhã tudo o que poderíamos adquirir já estava encomendado e prometido para o mesmo dia: o recheio do meu lar. Tive uma sorte imensa.
Só às 7 e tanto da noite entregaram, depois de um dia inteiro de espera e limpezas em meio às caixas. Restaram algumas coisas para serem montadas depois, mas estavam aqui. Todas aqui. Foi bonito.
E vai e volta e sobe e desce pelo centro da cidade. Nos finais de dia mal aguentávamos andar, mas acabou sendo bastante produtivo. Satisfatório.
E aí momis voltou ontem a Maringá.
Agora
As coisas aconteceram de uma maneira tão natural que ainda não estranhei estar completamente sozinha numa cidade desconhecida de gente bruta ou muito simpática (sem meios-termos). Apesar do apartamento não ser um palacete há bastante coisa com que me ocupar. Tenho milhares de filmes no PC. Tenho internet. Tenho gente que se importa comigo espalhada por aí. Tenho minha casa. Tive sorte.
Tô bem. E tô exausta.
Oasis - She's Electric
8 Responses to moving on
GENTEEEEEE QUE EMOÇÃÃÃÃÃOOOOOOO!!!!
é tudo louco né? tudo acontece voando, e muita dor de cabeça (literalmente), correria, coisas pra ultima hora que a gente nem vê direito tudo que ta acontecendo.
ai quando voce senta e respira, ta numa casa nova.
eu acho tudo muito doido. hehehe
MUITA BOA SORTE PRA VOCE jordy.
e quem sabe, logo logo vamos te visita-ar!!
(e oun, tem fota minha no muralzinho *.*)
não levei presentinho, mas eu sei que a minha presença foi O presente, hohoho
brinks hein
mas eu gostei bastante de ter ido lá te dar um abraço de despedida.
espero que você seja muuuuuito feliz aí e que dê tudo certo.
;*
fiquei com saudade de SC. muito legal as cidadezinhas cheias de colonos. boa sorte por ai!
tô feliz por você, mulher! Tá tudo se encaminhando, sabia que ia dar certo! :)
bjão
tô feliz por você, mulher! Tá tudo se encaminhando, sabia que ia dar certo! :)
bjão
50 vezes o mesmo comentário!
\o/
eeee obrigada, minha gente! sei que os desejos são sinceros ^^
mas... quem é desireless? han?
1- Como vc parece a sua mãe!
2- Tá vendo? É por isso que eu não dirijo hohoho
3-Amei a vista da cidade à noite, tomara que a sua janela não seja bloqueada por mil prédiosem pouco tempo (como aconteceu aqui no centro de Mgá)
4- Muitas felicidades pra vc aaaaaeeeeee
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