Sex & the City era mais um dos "não vi e não gostei" da minha lista. E sim, sei que uma lista assim é algo, no mínimo, besta. Mas quem não sente alguma antipatia gratuita na vida?
Então, pra pelo menos ter algum fundamento, há um tempo resolvi ver apenas o piloto da série... e odiei. Achei presunçoso, de pessoas extremamente superficiais, neuróticas e frívolas. Nojinho mesmo. Como poderia haver um séquito de puxa-sacos da tal Carrie & amigas tão imenso? Não fazia o menor sentido. Era por causa das roupas de grife internacional? Não entendi porque ainda estou relativamente longe dos 30? Porque não era possível que todo mundo fosse ou quisesse ser "bem-resolvido" à maneira do programa...
E então lançaram o filme. Mais uma onda de oooooohs e aaaaaaaaaahs em torno e no mundo inteiro, e eu continuava no "como assim, minha gente? é sério?". Resolvi dar outra chance e ver o segundo episódio da primeira temporada. E o terceiro, o quarto, o quinto...
Hoje terminei de assistir à segunda temporada. E não, não me tornei fã de nenhuma das personagens, nem sonho em ter a vida de qualquer uma delas - no máximo me identifico um pouco com a Carrie, sempre escolhendo os caras errados e cheia de medos. O que realmente me chamou a atenção foram os temas dos capítulos. O medo de ficar sozinha (e morrer engasgada por não ter alguém pra fazer a manobra Heimlich, haha), os padrões repetidos em relacionamentos, as neuras, fragilidades... aliás - ironia - o que menos me chama a atenção é a parte essencialmente sexual da série.
Mas é um bom divertimento, sabem? Me faz pensar bastante.
Derek and the Dominos - Bell Bottom Blues
Então, pra pelo menos ter algum fundamento, há um tempo resolvi ver apenas o piloto da série... e odiei. Achei presunçoso, de pessoas extremamente superficiais, neuróticas e frívolas. Nojinho mesmo. Como poderia haver um séquito de puxa-sacos da tal Carrie & amigas tão imenso? Não fazia o menor sentido. Era por causa das roupas de grife internacional? Não entendi porque ainda estou relativamente longe dos 30? Porque não era possível que todo mundo fosse ou quisesse ser "bem-resolvido" à maneira do programa...
E então lançaram o filme. Mais uma onda de oooooohs e aaaaaaaaaahs em torno e no mundo inteiro, e eu continuava no "como assim, minha gente? é sério?". Resolvi dar outra chance e ver o segundo episódio da primeira temporada. E o terceiro, o quarto, o quinto...
Hoje terminei de assistir à segunda temporada. E não, não me tornei fã de nenhuma das personagens, nem sonho em ter a vida de qualquer uma delas - no máximo me identifico um pouco com a Carrie, sempre escolhendo os caras errados e cheia de medos. O que realmente me chamou a atenção foram os temas dos capítulos. O medo de ficar sozinha (e morrer engasgada por não ter alguém pra fazer a manobra Heimlich, haha), os padrões repetidos em relacionamentos, as neuras, fragilidades... aliás - ironia - o que menos me chama a atenção é a parte essencialmente sexual da série.
Mas é um bom divertimento, sabem? Me faz pensar bastante.
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6 Responses to to like or not to like?
eu pensava assim há alguns anos, quando as minhas irmãs assistiam e às vezes eu chegava na sala no meio do episódio. achava de uma futilidade sem fim. mas esse ano, minha irmã ganhou todas as temporadas, começou a assistir todos os dias, e eu resolvi assistir desde o começo. hoje eu adoro e me identifico muito com os conflitos delas, e vejo minhas amigas em muitos deles também. e eu tenho um mr. big na minha vida! quem não tem?
(ah, eu sou amiga da simone, entrei aqui pelo ficadica).
eu não consigo gostar de sex & the city porque eu nao me vejo lá, sabe?
meu mundo é tao diferente.
mas né, quem sabe um dia vamos ver.... hahaa
eu TAMBÉM não consigo gostar, apesar de eu não gostar realmente de nenhum seriado (haha). mas sex and the city é mais chato que a maioria. umas mulheres super velhas e uns caras super velhos... e toda a futilidade (tb não gosto de gossip girl) e aquela coisa brega da alta sociedade bem vestida (acho brega), né?
nada com o post, mas devo dizer: eu odeio essa parada que denuncia o lugar de onde vc tá acessando. acho palha
Eu adoro Sex and the City, mais pelo fato de achar as histórias divertidas e a produção bem cuidada. Mas eu também não sonho em ser nenhuma delas, até porque NY não é Mgá, haha.
Mas eu me pergunto como uma moça cuja única profissão é escrever uma coluna de jornal consegue morar naquele apartamento e comprar tanta roupa e sapato de grife... Só na TV mesmo.
oi angela, seja bem-vinda ao meu blog porcamente atualizado! hahahah. pois é, todo mundo tem ou teve um mr big na vida mesmo. sem contar as histórias parecidas que ouvimos por aí, tudo é realmente bem acontecível, heheh.
amanda, claro que tem a ver! nós somos puro glamour, jents!
ana g, na verdade eu me descobri uma obcecada por seriados, inclusive de gossip girl! hahahah. mas concordo contigo sobre a futilidade e a breguice.
ana c, tá ficando paranóica, fia? hahahah. mesmo que não aparecesse aí, teria como saber pelo contador de visitas. larga mão da frescura! :P
ariane, pensei a mesma coisa! uma coluna semanal que rende sapatos de 300 dólares sempre que dá na telha? tá, aham! se for assim eu largo tudo e viro colunista também, hahah.
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