Pois sim, meus queridos. Sumi, mas não morri!

O chá de sumiço se deveu a uma semana extremamente corrida e de viagens longas. Pra quê? Pra escolher meu futuro lar. Na terça-feira rumei com meu pai, de carro, até Florianópolis. Pernoitamos por lá e na manhã seguinte nos dirigimos a Criciúma.

Poderia contar todos os detalhes da busca por apartamentos, dos rolos com a documentação, do sufoco, da tensão, mas é tudo sumamente chato. Visitei uma meia dúzia de apês, alguns meia-boca, outros pavorosos (e que nas fotos do site pareciam divinos). Permaneci irritada e pensativa autista quase o tempo todo: nunca tinha tomado uma decisão tão importante sozinha. Ou pelo menos era o que parecia, talvez nem seja tão absurda assim...

O que importa é que sou a orgulhosa portadora das chaves do apartamento nº 96 de um prédio bem no centro de Criciúma. Confortável, bem iluminado e ventilado. Perto de tudo que é necessário, padarias, supermercados, sebos, lojas em geral e até do pequeno camelódromo. Mas parece que a ficha não caiu ainda...


se alguém manjar de quiromancia, aproveita!



Ah, desculpem o post meia-boca. Fiquei doente e agora o mundo parece chato, feio, bobo e cara de pastel. Volto logo com a programação normal, prometo.

       Pixies - Dig For Fire